companhia

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Este post tem tudo para ser único. Este é o centésimo post. Relembra-me os tempos de infância aquando da centésima aula lá vinha uma festa para comemorar a capacidade que os alunos tinham em aguentar tanto a professora. Por isso...a quem por aqui passa e permanece, e aos que de vez em quando visitam aqui o tasco...um obrigado. E acrescento que neste virar de página...estou aberto a sugestões, críticas, opiniões e questões sobre o que quer que seja.

Vamos ao que interessa,
Hoje rebentei o ombro...por outras palavras...dei um jeito ao ombro que mesmo parado sinto uma dor irritante, como se estivessem uns anões com garfos a picarem-me. Isto de ser solteiro e estar lesionado não combina. É daqueles dias em que uma massagem da namorada vinha mesmo a calhar, mesmo que ela não soubesse fazer (deveria ser daquelas coisas que ela já deveria nascer ensinada) o que contava era a intenção. Intenções que depois acabariam noutras situações. Ouvi dizer que as massagens tailandesas são boas.

Não sendo feito de ferro há dias bons e dias menos bons. Dias em que sabe bem a liberdade de estar solteiro e o seu sossego. Dias em que o que sabe bem é estar com a namorada (a maior parte), o seu sossego, a sua ternura e a diversão a que ela acarreta.

Seguindo a ditado de que mais vale só que mal acompanhado. Digo que mais vale bem acompanhado do que qualquer outra das duas opções.

Fora isso...amanhã é mais um dia e pode ser que seja diferente.

5 comentários:

  1. Eu acho que fui daquelas mulheres que nasceram com um certo dom para as massagens. Sempre me disseram isso.
    Parabéns pelo teu centésimo post!

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  2. :) Parabéns pelo centésimo post!
    Fui a tua segunda seguidora oficial e não tenho motivos para não continuar a passar por cá... Ainda que não ouças Lifehouse. Mas isso é outra conversa!...
    Ah, e as melhoras para o ombro... :)

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  3. Ora bem, eu leio tudo o que tens escrito por cá, o que não implica de todo que concorde. Mas, claro que a piada está mesmo aí, em ler outros pontos de vista diferentes e, neste caso, masculino, pelo que parece.

    Eu também tenho o meu lado de "observadora" e às vezes revejo-me nesses pensamentos que também teria num comboio ou noutro sítio público.

    Sobre ser-se solteiro e estar-se doente, devo dizer que quando isso me acontece é a única verdadeira altura em que sinto mesmo falta de ter "alguém" que fosse companheiro.

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