parvoíces

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Sou casmurro. Tenho um defeito (alguns)...quando gosto...gosto e não esqueço. Talvez precise de ajuda psicológica para conseguir esquecer, nem que seja só para estar deitado num banco de pele a olhar para o tecto enquanto converso com uma psicóloga de voz sensual. A verdade é que torna-se complicado conseguir esquecer algo ou alguém que mesmo não estando presentes fisicamente, estão lá.

Onze de Setembro, uma data que fica para a história mas mais marcante se torna quando conhecemos alguém que, por azar nosso, faz anos no mesmo dia. E ainda mais chato se torna quando ouvimos o nome dela na boca de outras pessoas...Mas mais parvo se torna quando nos dá na cabeça de enviar uma mensagem de parabéns e ficar à espera da resposta...E ainda mais estúpido quando o fazemos só porque...sim...quando à partida já calculávamos que não ia-mos ter resposta.

Há sempre uma réstia de esperança mesmo quando já estamos fartos de sangrar por termos tentado passar o arame farpado.

3 comentários:

  1. A mim também me acontece isso... Quando gosto, gosto mesmo e não saí. E a esperança é chata de morrer...
    Vá animo!!! ;) Um dia irás conseguir esquecer... :)

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  2. Um dia, dava jeito que fosse ontem :P

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